Livros

Olá Espíritos de Luz!

Essa página tem por objetivo apresentar os livros que li ou que estou lendo que abordam o Espiritismo, o Evangelho ou Autoconhecimento e que são indicados pelos Espíritos Amigos.

Se você também quiser deixar sua contribuição, sugerindo algum livro que ainda não está aqui, fique  à vontade.
Envie sua sugestão para: micheleirigaray@yahoo.com.br, pois ficarei muito feliz em acrescentar mais informações para o nosso crescimento espiritual.
Que assim seja!

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BACELLI, Carlos A. Vigiai e orai. 27. ed. São Paulo: DIDIER, 2017.

Neste pequeno livro sobre temas da vida diária, oferecemos aos nossos irmãos o resultado em síntese
das reflexões  que efetuamos, à luz do Evangelho, quanto às mais diversas situações que afligem o homem, em sua breve passagem pela Terra.
Consoante o que nos disse Jesus - "Vigiai e orai para não cairdes em tentação" -, este volume de nossa despretensiosa lavra nos é um convite à vigilância operosa e à prece, que se traduz na ação cotidiana pelo bem de todos.
Porquanto, sem fé em Deus e a vivência constante do amor aos semelhantes, o homem estará sempre à merce de suas próprias imperfeições, sucumbindo, não raro, sob o assédio das forças do Mal que lhe tramam a queda.
           Irmão José (Uberaba, 3 de outubro de 1999)


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MAIA, João Nunes. Cirurgia moral. 37.ed.  Belo Horizonte: Fonte Viva, 2017.

Destinado a todas as criaturas que buscam o autoconhecimento e a vencer a luta entre o Bem e o Mal
dentro de si mesmas, iluminando a compreensão dos questionamentos mais íntimos acerca da Harmonia Universal.


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XAVIER, Francisco de Paula Cândido. Nosso lar. Brasília: FEB, 2014.

http://lorenacaribe.blogspot.com.br/2015/05/resenha-livro-e-filme-nosso-lar-chico.html

ndependente de qual é a sua religião, vale muito a pena conhecer essa fantástica obra que trás uma mensagem de esperança e aprendizado. É preciso rever nossos próprios atos, nossa personalidade, nosso relacionamento com nossos familiares, amigos, colegas de trabalho, reavaliar o que está certo ou errado em nossa conduta diária, o que de fato estamos aprendemos e compartilhamos com os outros e qual o sentido que enxergamos para nossas vidas.

Na história, André Luiz era um médico que tinha tudo, dinheiro, status social, uma ótima profissão, uma família organizada até o momento que a morte chega. Assim que desencarna ele vai parar no que se chama Umbral, uma região espiritual inferior. É grande seu sofrimento e ainda é tratado pelos demais como suicida. Na verdade ele não tinha premeditado sua própria morte mas seria consequência de suas próprias atitudes impensadas.

Chega um momento que suas súplicas são atendidas e seres da luz finalmente o leva para o Nosso Lar. A princípio ele passa pelo um centro de recuperação até se restabelecer e aceitar sua própria condição. De imediato, seu grande objetivo é rever sua família mas ainda não lhe é permitido, para isso ele terá que fazer por merecer. Sua primeira atitude é trabalhar como médico para alcançar seus bônus, mas a forma de tratamento em Nosso Lar é muito diferente. As lições que André terá que aprender será de humildade, perseverança e dedicação.

Enfim ele consegue retornar à casa mas o que encontra não lhe agrada nem um pouco. Os anos já haviam se passado, a vida continuou, seus filhos agora crescidos e sua mulher novamente casada. O primeiro sentimento foi de revolta, o que o faria regressar na sua escala espiritual, mas finalmente ele cai em si e o sentimento de amor verdadeiro é mais forte e ele perdoa e ajuda.

De volta à Nosso Lar, em meio a seus irmãos espirituais, ele dará prosseguimento a sua evolução espiritual e trabalhos psicografados que dará origem a uma série de livros que tocam em temas fundamentais para a evolução do homem.  

Um história marcante que ensina e chama atenção para vários aspectos da vida. No filme conta com lindos efeitos especiais que retratam uma cidade, os Ministérios, as casas, o meio de transporte. Considero um dos melhores filmes brasileiros já produzidos.     

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GASPARETTO, Zíbia. Ninguém é de ninguém. São Paulo: Centro de Estudos Vida & Consciência, 2000.


http://www.sodapop.com.br/resenha-ninguem-e-de-ninguem/

Roberto é casado com Gabriela, juntos possuem uma família perfeita, com dois filhos, uma empregada, bons empregos até que Roberto descobre um desfalque do seu sócio, o que leva à falência, dívidas e ao desemprego. Com uma criação retrógrada e com uma mãe que o mima, ele começa a intensificar o ciúmes e as implicâncias com sua esposa, devido ao crescimento profissional que vem passando na empresa de Renato, emprego o qual ela sustenta a casa e o marido.
Renato, empresário de sucesso, teria a vida perfeita se não fosse por Gioconda – sua fútil e mimada esposa, que deseja atenção de todos e que façam suas vontades, quando contrariada, adoece para chantagear e conseguir suas intenções. Deixa a desejar na criação
dos filhos, pois mima demais um e se ausenta da outra. Em meio ao caos, Renato e Gabriela que possuem afinidades do passado, causa inveja e ciúmes em seus cônjuges, que não medem esforços para destruírem esta amizade.
O romance traz o ensinamento de que não temos e não devemos ter posse sobre o outro e muito menos manipular as vontades do(s) outro(s). Somos responsáveis por aquilo que atraímos com nossos pensamentos e atitudes. Por isso viver no bem e aprender com nossos erros, só nos elevará em nossos propósitos. Tudo na vida tem uma ação e reação, fiscalizar os pensamentos só vai tornar melhor nosso dia a dia e trará boas amizades e relacionamentos, afinal só estamos aqui de passagem. Ninguém é dono de ninguém.
Livro: Ninguém é de ninguém – nova edição
Autora: Zibia Gasparetto
Editora: Editora Vida & Consciência
Avaliação: 4/5
Página: 416

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ESPÍRITO SANTO NETO, Francisco do. Renovando atitudes. 31. ed. Catanduva: Boa Nova, 1997.  

O livro recolhe trechos de algumas mensagens do Evangelho Segundo o Espiritismo e tece alguns comentários na esperança de renovar atitudes sob inspiração de Jesus Cristo.
A obra tenciona contribuir para que se possa refletir sobre o porquê das atitudes humanas, a fim de poder entendê-las em seus diversos  matizes comportamentais  e, como consequência, melhorar a nós mesmos, nos reconstruindo ou nos transformando interiormente , para que o Reino dos Céus se edifique dentro de nós mesmos.

(...) Ao apresentarmos essas páginas aos leitores amigos, não temos a pretensão de impor regras ou determinar caminhos, nem mesmo regulamentar quais são as melhores atitudes a serem tomadas. Por termos plena consciência da imensa diversidade dos níveis de amadurecimento dos seres humanos regidos como todos nós estamos pelas "Leis das Vidas Sucessivas", compreendemos que cada ser está num determinado estágio evolutivo, e portanto, fazendo tudo o que lhe é possível fazer no momento, ou seja, conduzindo-se no agora com o melhor de si mesmo.
Tomemos a Natureza como exemplo: entendemos que passaríamos por incoerentes se censurássemos um botão de rosa ainda fechado, por não estar já totalmente desenvolvido ou aberto, ou se recriminássemos uma roseira, por não ter dado a mesma quantidade de botões do que a roseira plantada ao seu lado e cultivada no mesmo canteiro. Na realidade, afirmar aos outros quais atitudes eles deveriam ter é desrespeitar sua natureza íntima, ou seja, seu próprio grau de desenvolvimento espiritual.(...)
                                      Hammed  (Trecho extraído da introdução do livro)

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PASTORINO, C. Torres. Minutos de sabedoria. 37.ed. Petrópolis: Vozes, 1997.

A obra que apresentamos nada tem de original. 
A Sabedoria Eterna é patrimônio da Humanidade que busca elevar-se moral, intelectual e
espiritualmente.
Respingando aqui e ali, reunimos esses pequenos trechos, que durante anos foram apresentados, nas diversas horas do dia, através do microfone da Rádio Copacabana, do Rio de Janeiro.
Muitas pessoas pedem-nos cópias desses pensamentos. E a tal número ascenderam os pedidos nesse sentido, que julgamos melhor apresentá-los enfeixados num livro, para aproveitar dos que o desejarem.
Não é livro, tampouco, para ser lido de jato: é para ser conservado à mão, e aberto nos momentos de depressão, a fim de aí buscar um pouco de lenitivo ao espírito perturbado.
Podemos dizer isso sem vaidade, porque (já o afirmamos acima) os pensamentos que aqui se encontram reunidos provém das mais variadas fontes, tendo de nosso apenas a apresentação.
Possa esta pequenina obra fazer bem a uma pessoa que seja, e teremos como bem empregado o tempo despendido em sua confecção.
                   Rio, 4/11/1960 - Carlos Torres Pastorino

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