Espiritismo

KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. 131. ed. Brasília: FEB, 2016.

O que é o Espiritismo?


O Espiritismo é o conjunto de princípios e leis revelados pelos Espíritos superiores ao educador francês Allan Kardec, que compilou o material em cinco obras que ficaram conhecidas posteriormente como a Codificação: O livro dos espíritos, O livro  dos médiuns, O evangelho segundo o espiritismo, O céu e o Inferno e a Gênese.
Como uma nova ciência, o Espiritismo veio apresentar à Humanidade, com  provas indiscutíveis , a
existência e a natureza do mundo espiritual, além de suas relações com o mundo físico. A partir dessas evidências, o mundo espiritual deixa de ser algo sobrenatural e passa a ser considerado como inesgotável  força da natureza, como fonte viva de inúmeros fenômenos até hoje incompreendidos e, por esse motivo, creditados como fantasiosos e extraordinários.
Jesus Cristo ressaltou a relação entre homem e Espírito por várias vezes durante sua jornada na Terra, e talvez alguns de seus ensinamentos pareçam incompreensíveis ou sejam erroneamente interpretados por essa associação. O Espiritismo surge então como uma chave, que pode explicar tudo mais facilmente e de maneira clara.
A Doutrina Espírita revela novos e profundos conceitos sobre Deus, o Universo, a Humanidade, os Espíritos e as leis que regem a vida. Ela merece ser estudada, analisada e praticada todos os dias de nossa existência, pois o seu valioso conteúdo servirá de grande impulso a nossa evolução.

                                                               *******************

KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. 131.ed. Brasília: FEB, 2016. p. 44

O Espiritismo

5. O Espiritismo é a ciência nova que vem revelar aos homens, por meio de provas irrecusáveis, a existência e a natureza do mundo espiritual e as suas relações com o mundo corpóreo. Ele no-lo mostra, não mais como coisa sobrenatural, porém ao contrário, como uma das foças vivas e sem cessar atuantes da Natureza, como a fonte de uma imensidade de fenômenos até hoje incompreendidos e, por isso, relegados para o domínio fantástico e do maravilhoso.




Nenhum comentário:

Postar um comentário